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Imagem mostrando diferentes quadros do aplicativo Monday
Imagem | Reprodução Solo Network

Se você sente que sua equipe vive apagando incêndios, que os prazos sempre estão no limite (se não estourando), que a comunicação entre áreas é atravessada e que os projetos demoram mais do que deveriam para sair do papel saiba que o problema não é necessariamente a sua equipe. O problema, na maioria dos casos, está na falta de estrutura e visibilidade sobre o que está acontecendo.


É aí que entra o Monday e, mais importante, o treinamento certo para usá-lo de forma estratégica. A ALMA é parceira oficial da plataforma e já capacitou dezenas de empresas e equipes para transformar completamente a forma como trabalham, comunicam e gerenciam projetos. Mais do que ensinar a mexer no software, nossa proposta é ensinar a pensar em gestão de projetos de forma moderna, colaborativa e eficiente, aproveitando ao máximo o potencial da ferramenta.


Ainda não entende por que correr atrás de otimizar os processos do seu negócio? Aqui no Brasil, vimos a produtividade praticamente estagnar em 2024 — com crescimento de apenas 0,1% segundo o FGV/Ibre —, equipes que adotam o Monday conseguem crescer bem acima da média. Com um aumento de até 35% na produtividade e uma redução de mais de 40% no retrabalho, a plataforma se torna uma aliada estratégica para empresas que querem sair na frente e se destacar mesmo em cenários desafiadores.


Gráfico mostrando dados sobre produtividade
Imagem: Elaboração do FGV IBRE com base nas Contas Nacionais, Pnad e Pnad Contínua – IBGE.

A versatilidade do sistema permite que ele seja usado por praticamente qualquer área — marketing, vendas, operações, RH, financeiro, projetos estratégicos — e em qualquer nível de maturidade. Mas, como toda ferramenta poderosa, ela só faz diferença de verdade quando bem configurada e, acima de tudo, bem utilizada pela equipe.


Como funciona o treinamento da ALMA no Monday?


O nosso processo de capacitação é feito sob medida para a realidade da sua empresa. Antes de qualquer aula, reunião ou implementação, fazemos uma imersão no seu modelo atual de gestão: como os projetos são organizados, quais ferramentas estão em uso, onde estão os gargalos, como a equipe se comunica, como os prazos são geridos, como os responsáveis são definidos, e por aí vai.


A partir daí, desenhamos uma trilha personalizada de treinamento e implementação, que pode incluir:

  • Mapeamento e construção de fluxos: entender como sua equipe trabalha e montar uma estrutura clara e visual para cada etapa dos processos.

  • Onboarding no Monday: configuração de workspaces, boards, automações e integrações com ferramentas já utilizadas.

  • Capacitação prática da equipe: treinamentos dinâmicos e didáticos para que todos saibam como usar (de verdade) o sistema.

  • Implementação de rotinas e rituais de acompanhamento: check-ins, reuniões de status, indicadores de performance e cadência de entregas.

  • Análise e ajustes contínuos: acompanhamos a evolução da equipe com a ferramenta e ajustamos conforme surgem novas demandas ou dificuldades.


Nosso foco está em traduzir a complexidade da operação em fluxos simples, visuais e organizados. Afinal, uma boa gestão de projetos não precisa (e talvez nem deva) ser burocrática, ela precisa ser funcional. Além disso, notamos que a adoção do Monday costuma gerar uma transformação cultural silenciosa: menos dependência de planilhas soltas, menos “achismos” nas decisões, mais transparência nos processos e mais autonomia para os times.


Por isso, dizemos que os nossos treinamentos ultrapassam o conhecimento técnico, eles estimulam a ensinar a equipe a pensar e operar com mais clareza e agilidade. A tecnologia, por si só, não resolve os problemas — mas quando usada com estratégia, ela pode ser o motor de uma nova cultura de organização, produtividade e colaboração.


Se a sua equipe está crescendo, se os projetos estão se multiplicando, se você sente que a liderança está perdendo visibilidade ou se você quer dar um próximo passo na profissionalização da sua operação, o Monday pode (e deve) fazer parte da sua jornada. E não esquece que, com a orientação certa, os resultados vêm muito mais rápido e de forma muito mais sólida.


Gostou do que leu, quer saber mais sobre o Monday e o que a ALMA pode fazer pelo seu negócio? Entre em contato pelo nosso WhatsApp. Vamos entender sua operação, seus desafios e montar um plano de capacitação para transformar sua gestão. Com a metodologia da ALMA, sua equipe não só aprende, ela evolui.


 

Homem fazendo pesquisa de mercado
Imagem gerada por IA

Já sabemos que a pesquisa de mercado é uma ferramenta poderosa para entender as tendências, necessidades e comportamentos dos consumidores, no entanto, não basta apenas coletar dados: é preciso saber interpretá-los e transformá-los em ações concretas para o negócio.


Antes de partir para a interpretação dos resultados, é crucial entender o contexto da pesquisa e as metodologias utilizadas. Pesquisas de mercado podem variar desde simples questionários até entrevistas mais complexas com consumidores. O primeiro passo para interpretar corretamente os dados é garantir que a pesquisa foi bem projetada e que os dados coletados são representativos do seu público-alvo. Isso inclui verificar o tamanho da amostra, a segmentação e os critérios usados para análise.


Por exemplo, um levantamento recente do Sebrae sobre tendências de mercado para 2025 revelou que 48% das empresas planejam expandir seus portfólios digitais, afinal, 88% dos consumidores já fazem compras online regularmente. Esses dados não surgem do nada; eles foram coletados com base em uma análise detalhada do comportamento do consumidor e das intenções das empresas. Ao olhar para os números dessa pesquisa de mercado, é possível identificar que a digitalização do mercado é uma tendência crescente que não pode ser ignorada.


Traduzindo os Dados em Insights Estratégicos


A interpretação de dados vai além de simples observação de números. O importante é analisar o que esses dados significam para o seu negócio. Usando o levantamento do Sebrae como exemplo, o fato de que quase metade das empresas pretende expandir seus portfólios digitais indica que o mercado está se adaptando a uma nova realidade onde a presença online não é mais opcional. Esse é um insight claro: se seu negócio ainda não investiu em e-commerce ou automação, talvez seja hora de reconsiderar essa abordagem.


Entender o comportamento do consumidor é igualmente crucial. O dado de que 88% dos consumidores já compram online regularmente reforça a ideia de que a presença digital deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. Se você não está disponível onde seu cliente está, está perdendo oportunidades valiosas. O insight aqui é: a transição para um ambiente digital não é apenas uma tendência, mas uma exigência do mercado.


Aplicando na prática:


Agora que você entende os dados e os insights que eles geram, é hora de transformá-los em ações. Vamos usar o exemplo do dado apurado pela Sebrae para dar um exemplo de passo a passo para ajudar você a dar o próximo passo na aplicação de dados na sua estratégia de negócios.


Passo 1: Identifique Oportunidades de Expansão Digital


O primeiro passo para transformar os dados em ações é identificar onde você pode aplicar a digitalização. Se 48% das empresas estão expandindo seus portfólios digitais, isso significa que há uma grande oportunidade para você fazer o mesmo.


Pergunte-se: meu produto ou serviço pode ser adaptado para o e-commerce? Tenho sistemas de automação que possam melhorar a experiência do cliente e otimizar os processos internos? Se você ainda não tem uma plataforma de vendas online, esse é o momento de começar a explorar essa possibilidade. Caso se sinta perdido nesse processo, experiente fazer uma análise no formato 5H2W.


Passo 2: Invista em Capacitação e Ferramentas


Ainda seguindo o exemplo a transformação digital, é preciso garantir que você tenha as ferramentas adequadas para fazer isso acontecer. Isso inclui investir em plataformas de e-commerce, ferramentas de automação de marketing e CRM (gestão de relacionamento com o cliente). Além disso, é importante capacitar sua equipe para operar essas novas tecnologias e adaptar seus processos para a transformação digital. A resistência à mudança é uma barreira comum em muitos negócios, então oferecer treinamentos e criar uma cultura organizacional que abraça a inovação pode ser crucial para o sucesso.


Passo 3: Priorize a Experiência do Cliente Online


Com tantos consumidores comprando online, a experiência digital se torna um fator decisivo na fidelização de clientes. Se você está iniciando no e-commerce, invista em um site fácil de navegar, que seja seguro e ofereça múltiplas formas de pagamento. Além disso, tenha um atendimento ao cliente eficiente, com suporte via chat online ou redes sociais. A jornada do cliente precisa ser simples e agradável, desde o primeiro clique até o pós-venda.


Passo 4: Use Dados para Ajustar Suas Estratégias


A pesquisa de mercado não é uma tarefa única, mas um processo contínuo. À medida que você começa a implementar mudanças com base nos dados, é fundamental coletar feedback e analisar os resultados.


As ferramentas de análise de dados, como Google Analytics ou plataformas de e-commerce, podem ajudá-lo a entender como os consumidores estão interagindo com seu site, quais produtos estão tendo mais sucesso e onde podem existir gargalos no processo de compra. Esses dados devem ser usados para ajustar continuamente suas estratégias e garantir que você esteja sempre alinhado às expectativas do consumidor.


A Importância da Resiliência em Cenários de Incerteza


Outra tendência importante que o levantamento do Sebrae revelou é a maior resiliência dos pequenos negócios que investem em e-commerce e automação. Isso é especialmente relevante em tempos de incerteza econômica, onde a flexibilidade e a capacidade de adaptação se tornam vitais. A digitalização permite que seu negócio seja mais ágil, tenha um alcance maior e, consequentemente, maior potencial de vendas.


Com a automação, por exemplo, processos que antes eram manuais podem ser realizados de forma mais rápida e eficiente, liberando tempo e recursos para outras áreas do negócio. Além disso, um sistema digital bem estruturado permite que você se adapte rapidamente a mudanças no mercado ou imprevistos, o que é essencial em tempos de crise. A transformação digital não é apenas uma tendência, mas uma estratégia de sobrevivência para pequenos negócios em um cenário volátil.


Se você chegou até aqui, já sabe que transformar dados em ação é essencial para manter seu negócio competitivo. Mas você não precisa fazer isso sozinho. Aqui na ALMA somos especialistas em transformar informações de mercado em estratégias personalizadas e eficazes. Quer entender melhor o comportamento do seu público, identificar oportunidades e colocar a transformação digital em prática de forma inteligente? Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar seu negócio a crescer com base em dados reais e insights estratégicos.

 
"Quem não sabe para onde ir, qualquer caminho serve".

Essa frase famosa do Lewis Carroll traduz perfeitamente o propósito de ter uma tese de inovação definida. Existe uma infinidade de possibilidades cercando os negócios e é inviável investir em todas as ideias que se apresentam. Existem recursos e tempo finitos; e é impossível alcançar a excelência quando uma empresa é puxada em múltiplas direções em termos de recursos e tempo.


Projetos aleatórios de inovação não geram bons retornos e essa prática também dificulta que a equipe consiga agregar com boas ideias. Vários gestores lamentam a incapacidade de sua equipe de gerar um bom volume de ideias, mas quando lhes perguntam como saberiam se uma boa ideia surgisse, não têm respostas claras.


Para liderar a inovação com sucesso, toda empresa precisa de uma tese clara de inovação. Os líderes precisam ter um ponto de vista sobre o rumo que o mundo está a tomar e como planejam usar a inovação para responder a isso. A inovação deve ser parte integrante da estratégia de crescimento de qualquer empresa, pois garante a capacidade de sobrevivência da empresa face à mudança, e a tese é o norte disso.


Um dos discursos do Presidente Kennedy no Congresso dos EUA em 1961 pode ser visto como o início da corrida espacial, mas também poderia muito bem ter sido a tese de inovação da NASA: “… Acredito que esta nação deveria se comprometer a alcançar a meta, antes do final desta década, de pousar um homem na Lua e devolvê-lo em segurança à Terra …



(Imagem: Giphy | Reprodução)


A tese de inovação é uma declaração ampla sobre onde estamos como empresa (propósito e maturidade), para onde pensamos que o mundo está indo (ambiente de negócios), que tipos de ideias acreditamos que terão sucesso nesse mundo (tendências) e como vamos usar a inovação responder a tudo isso.


Os investidores de capital de risco têm teses de investimento que especificam os tipos de empreendimentos e mercados em que investem. Na mesma lógica, as empresas devem ter uma tese de inovação guiando sobre o que a empresa investirá e em que não investirá dentro da área de inovação.


Mas ok, acredito que a importância da tese de inovação e como ela deve ser alinhada com a estratégia geral da empresa já está claro. A questão agora é: Como criar uma tese de inovação? Como fazer com que ela seja clara?



Criando uma Tese de Inovação:


A tese deve ter uma pré análise do seu ambiente interno e do ambiente externo.


No ambiente interno você deve analisar o seu momento atual de maturidade em gestão e sobre o seu portfólio de soluções. Como estão os seus produtos em relação ao mercado? Estão em ascenção? Declínio? "Banho maria"?


Depois de olharmos internamente para a nossa empresa, precisamos então olhar para o mundo que nos rodeia. Quais são as principais tendências emergentes que provavelmente impactarão a nossa empresa no futuro (ou seja, econômicas, tecnológicas ou sociais)? Que mudanças importantes estamos percebendo nas preferências dos clientes?


A tese sempre será usada por mais pessoas do que apenas aquelas que a criaram, então a clareza é uma fator básico para ela. Ela precisa funcionar como um “companheiro de decisão”, atendendo às necessidades das pessoas em cada nível hierárquico ao longo de todo o ciclo de vida do produto. Quanto mais ambígua for a tese, menor será a probabilidade de ela ser utilizada de forma eficaz ou mesmo de ser utilizada. Dependendo do momento da sua empresa e do mercado, vide sua análise interna e externa que falei antes, a sua tese pode ir mais para um lado do que para outro. A tese poderá ser baseada em:

  • Mudanças comportamentais do consumidor

  • Avanços tecnológicos

  • Desafios globais

  • Desafios do segmento/setor/arena (compreenda arena como concorrentes que não estão necessariamente no mesmo segmento)

Para facilitar a sua construção, está aqui um template para cada uma desses tipos de tese para você se basear e criar a sua:



Modelo Baseado em Mudanças Comportamentais:

Observando a crescente mudança no comportamento de [grupo específico], vemos uma oportunidade de inovação em [área ou produto específico]. Ao nos alinharmos com essa evolução comportamental, queremos [objetivo específico]. Os marcos críticos para o sucesso desta inovação serão [métricas de avanço ou resultado].


Exemplo: "Observando a crescente mudança no comportamento dos consumidores em busca de sustentabilidade, vemos uma janela de inovação em embalagens biodegradáveis. Ao nos alinharmos com essa evolução comportamental, queremos estabelecer um novo padrão ecológico na indústria. Os marcos críticos para o sucesso desta inovação serão a redução de resíduos e a aceitação de 50% no mercado."



Modelo Baseado em Avanços Tecnológicos:

Com os avanços em [tecnologia específica], identificamos uma oportunidade de inovação em [área ou produto específico]. Acreditamos que, ao integrar essa tecnologia emergente, podemos [objetivo específico]. A eficácia e o impacto de nossa inovação serão avaliados por [métricas de avanço ou resultado]."


Exemplo: "Com os avanços em realidade aumentada, identificamos uma oportunidade de inovação em experiências de compra online. Acreditamos que, ao integrar essa tecnologia emergente, podemos oferecer provadores virtuais para os clientes. A eficácia e o impacto de nossa inovação serão avaliados pelo aumento nas conversões em 25% e pelo aumento do ticket médio em 15%."


Modelo Baseado em Desafios Globais:

"Em resposta ao desafio global de [desafio específico], vemos uma oportunidade de inovação em [área ou produto específico]. Nosso objetivo é [objetivo específico], e acreditamos que nossa solução pode fazer uma diferença tangível. Os indicadores-chave para avaliar o progresso e o impacto de nossa inovação serão [métricas de avanço ou resultado]."


Exemplo: "Em resposta ao desafio global de escassez de água, vemos uma oportunidade de inovação em sistemas de purificação sustentáveis. Nosso objetivo é proporcionar água potável a comunidades carentes, e acreditamos que nossa solução pode beneficiar milhões. Os indicadores-chave para avaliar o progresso e o impacto de nossa inovação serão a quantidade de água purificada e o número de comunidades atendidas."



Modelo Baseado em Desafios Internos:

Ao analisar nossos desafios internos, percebemos que [especificar o desafio], o que vem gerando [consequência negativas do desafio], por isso temos uma necessidade significativa de inovação em [área ou processo específico]. Ao implementar [solução específica], queremos [objetivo específico]. O sucesso desta inovação não só [expectativas básicas com a solução], mas também [expectativas secundárias com a solução]. Estaremos monitorando [métricas de avanço ou resultado] para avaliar o progresso e ajustar conforme necessário.


Exemplo: "Ao analisar nossos desafios internos, percebemos que nossos sistemas de TI estão desatualizados, o que vem gerando atrasos frequentes nas operações e insatisfação dos clientes, por isso temos uma necessidade significativa de inovação em infraestrutura de tecnologia e sistemas de atendimento ao cliente. Ao implementar uma plataforma integrada de gestão e um novo sistema de CRM, queremos agilizar os processos internos e melhorar a experiência do cliente. O sucesso desta inovação não só otimizará nossas operações diárias, mas também fortalecerá nossa reputação no mercado e aumentará a lealdade do cliente. Estaremos monitorando o tempo de resposta dos sistemas, a satisfação do cliente e a eficiência operacional para avaliar o progresso e ajustar conforme necessário."



A inovação não é apenas sobre ter ideias brilhantes; é sobre ter uma direção clara, um propósito e um foco. Como vimos, uma tese de inovação bem definida pode ser a bússola que guia uma empresa através das águas turbulentas da mudança e da incerteza. Ela ajuda a priorizar recursos, alinhar equipes e garantir que todos na organização estejam remando na mesma direção.



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(Foto de Nikolai Ulltang | Reprodução Pexels)


Mas, além de tudo isso, uma tese de inovação também é uma declaração de intenção. Ela diz ao mundo o que sua empresa acredita, onde vê oportunidades e como planeja aproveitá-las. E, talvez o mais importante, ela envia uma mensagem clara à sua equipe sobre o que é valorizado, incentivando a geração contínua de ideias alinhadas à visão da empresa.


Então, se você ainda não tem uma tese de inovação, agora é a hora de começar. Use os modelos e exemplos fornecidos aqui como ponto de partida e adapte-os às necessidades e realidades específicas da sua empresa. E lembre-se: a inovação é uma jornada, não um destino. Com uma tese clara em mãos, você estará bem equipado para navegar por essa jornada com confiança e propósito.


Quer ajuda para definir e implementar sua tese de inovação? A ALMA Negócios está aqui para apoiá-lo nessa jornada. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua empresa a inovar com propósito e direção.

 

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