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"A única constante é a mudança." - Heráclito

No cenário empresarial em constante evolução, a capacidade de se adaptar e inovar é mais crucial do que nunca. A Gestão da Mudança e a Inovação são duas ferramentas poderosas que, quando combinadas, podem moldar o destino de uma organização. Neste artigo, exploraremos de maneira aprofundada os aspectos-chave da inovação e como integrar essa abordagem com a Gestão da Mudança para impulsionar transformações de sucesso. Preparado para embarcar nessa jornada?


Gestão da Mudança: A Bússola da Transformação

A Gestão da Mudança refere-se ao processo, ferramentas e técnicas para gerir as pessoas de modo a atingir os resultados desejados de uma mudança. Ela envolve uma abordagem estruturada para garantir que as alterações sejam implementadas com sucesso e que os benefícios esperados da mudança sejam alcançados. A gestão da mudança é um aspecto crucial em qualquer organização que busca adaptar-se, evoluir e prosperar em um ambiente em constante transformação.

Imagine a Gestão da Mudança como a bússola que guia uma empresa em direção a novos horizontes. Assim como um capitão confia em sua bússola para atravessar mares desconhecidos, uma organização confia na Gestão da Mudança para navegar pela turbulência da transformação. A Gestão da Mudança não apenas minimiza os risco associados às mudanças, mas também otimiza a aceitação e adoção pelas equipes.


imagem de uma mão segurando uma bussola em frente a um lago

(Foto: Pexels | Reprodução)


Principais Pontos da Gestão da Mudança:
  • Diagnóstico Detalhado: Compreender a necessidade e o impacto da mudança é crucial para criar uma estratégia eficaz.

  • Engajamento dos Stakeholders: Incluir líderes, colaboradores e partes interessadas no processo de decisão.

  • Comunicação Transparente: Transmitir a visão da mudança e seu propósito para promover a compreensão.

  • Avaliação Constante: Monitorar o progresso e ajustar a estratégia conforme necessário. É importante entender que a gestão da mudança é focada nas "pessoas" dentro da organização. Enquanto a mudança em si pode ser impulsionada por fatores externos (como tecnologia ou mercados em evolução), a gestão da mudança lida com a maneira como as pessoas internamente percebem, adaptam-se e, em última análise, aceitam essa mudança. A Gestão da Mudança e a Inovação são duas ferramentas poderosas que, quando combinadas, podem moldar o destino de uma organização. Neste artigo, exploraremos de maneira aprofundada os aspectos-chave da inovação e como integrar essa abordagem com a Gestão da Mudança para impulsionar transformações de sucesso. Preparado para embarcar nessa jornada?

Inovação: A Luz que Guia o Caminho


A inovação é a luz que ilumina o caminho das organizações rumo ao futuro. Ela não é apenas sobre ter ideias criativas, mas também sobre transformá-las em soluções valiosas. Como disse Steve Jobs: "Inovação é o que distingue um líder de um seguidor." E para ser um líder, a inovação precisa estar enraizada na cultura organizacional.


imagem de uma mão como  se fosse segurar uma lampada que está acessa acima da mão

(Foto: Pexels | Reprodução)

Aspectos-Chave da Inovação:
  • Cultura de Experimentação: Criar um ambiente onde a experimentação é incentivada e o fracasso é visto como uma etapa no processo.

  • Diversidade e Colaboração: Promover a diversidade de perspectivas e colaboração interdisciplinar para impulsionar a criatividade.

  • Processos Estruturados: Utilizar metodologias como o Design Thinking e Lean Startup para guiar a geração e implementação de ideias.

  • Ecossistema de Inovação: Criar parcerias com startups e instituições acadêmicas para ampliar o horizonte das possibilidades.

Conectando a Gestão da Mudança com a Inovação: Uma Aliança Estratégica

A verdadeira magia acontece quando a Gestão da Mudança se une à Inovação. Juntas, elas formam uma aliança estratégica que molda a transformação organizacional de maneira holística e impactante. A Gestão da Mudança oferece a estrutura para lidar com a mudança, enquanto a Inovação infunde novas ideias e soluções.


esquema com as etapas da gestão da mudança: definir, especificar, garantr, desenvolver e comunicar

(Foto: Produção autoral)



  • Cultura de Inovação: A Gestão da Mudança pode ser usada para introduzir uma cultura de inovação que valorize a criatividade e a experimentação.

  • Engajamento da Equipe: Incluir colaboradores no processo de inovação aumenta o comprometimento e a geração de ideias.

  • Comunicação Clara: Transmitir os benefícios da inovação e como ela está alinhada com a visão da mudança é essencial.

Uma ferramenta valiosa para tornar a Gestão da Mudança mais tangível é o Modelo ADKAR. Ele oferece uma estrutura clara para compreender as etapas individuais de mudança e como ajudar as pessoas a atravessá-las com sucesso. O Modelo ADKAR abrange cinco elementos: Conscientização, Desejo, Conhecimento, Habilidade e Reforço. Vejamos como isso se encaixa na Gestão da Mudança e Inovação:

Como Usar o Modelo ADKAR:

esquema do modelo ADKAR, mostrando as etapas de conscientização, desejoa, conhecimento, habilidade e reforço

(Foto: Produção autoral)


  • Conscientização: Comunique a necessidade da mudança e seus benefícios, gerando conscientização.

  • Desejo: Crie o desejo de participar da mudança, conectando-a aos objetivos pessoais e profissionais.

  • Conhecimento: Forneca o conhecimento necessário para implementar a mudança de forma eficaz.

  • Habilidade: Forneça as habilidades práticas para adotar as novas formas de trabalho.

  • Reforço: Reforce as mudanças através de feedback contínuo e reconhecimento.


Exemplos Práticos: Da Teoria à Ação

Uma teoria só ganha vida quando é posta em prática. Empresas como a Google, conhecida por suas políticas inovadoras, e a Toyota, famosa pelo Sistema Toyota de Produção, demonstram como a Gestão da Mudança e a Inovação podem ser implementadas com sucesso. A Google, por exemplo, incentiva a inovação através do tempo dedicado a projetos pessoais, enquanto a Toyota promove a melhoria contínua como parte de sua cultura.

Conclusão: A Jornada para o Sucesso

A Gestão da Mudança e a Inovação são mais do que palavras da moda – são abordagens essenciais para liderar uma organização rumo ao sucesso em um mundo em constante transformação. A ALMA entende a complexidade desses processos e está comprometida em guiá-lo na jornada de transformação, criando uma cultura de inovação e implementando mudanças de maneira estratégica.


foto de executivos em uma mesa de reunião com alguns papeis  onde eles estão colocando a mão um em cima da mão do outro, em sinal de comemoração

(Foto: Pexels | Reprodução)



Chamada para Ação: Explore o Potencial da Transformação

Se você está pronto para explorar o potencial transformador da Gestão da Mudança e da Inovação, a ALMA está aqui para ajudar. Nossa equipe de especialistas está pronta para criar estratégias personalizadas e práticas que impulsionarão sua organização em direção a um futuro de sucesso e inovação.


Neste mergulho profundo na Gestão da Mudança e Inovação, exploramos os aspectos essenciais que moldam as transformações organizacionais. Esperamos que essas informações tenham proporcionado uma visão abrangente e prática sobre como integrar essas abordagens para impulsionar o sucesso de sua empresa. A ALMA está pronta para ser sua parceira nessa jornada de transformação e inovação.

Atualizado: 15 de set. de 2021

Conheça o método simples e muito eficiente que foi basilar na consolidação da Google como uma gigante da tecnologia, e ainda vem sendo implementado nas mais diversas empresas do mundo.


Fonte: Produção Autoral


O que é OKR?


Hoje em dia, com a nova dinâmica de mercado que ascende, cada vez mais acelerada e competitiva, algumas ações se tornam essenciais para o sucesso de uma empresa. Dentre elas, podemos destacar o planejamento estratégico como um pilar na consolidação de um negócio.


Segundo dados do Sebrae, colocando no contexto de PMEs (Pequenas e Médias Empresas), a falta de gestão estratégica é entendida como um dos principais motivos de falência no Brasil. Mas e o que significa um bom planejamento estratégico, na prática?


Para que uma empresa possa ter seu crescimento de maneira sustentável, é importante que todo membro da equipe tenha claro a resposta de duas questões:

  • Quais são as prioridades da empresa hoje?

  • O que estou fazendo para contribuir com a realização desses objetivos?


Depois da criação de várias técnicas motivadas a responder essas perguntas, pelas principais empresas no mundo, ganhou destaque no início do século XXI as dinâmicas que dependiam de menos sistematização e uma estratégia mais enxuta. Com objetivo de clarear os objetivos da empresa, de maneira simples e eficiente, surgiu o sistema OKR.


OKR, sigla para Objectives and Key Results, é um método popularizado por por John Doerr após seu incrível sucesso na Google – apoiando o crescimento de uma empresa com 40 funcionários, na época, para mais de 60.000 hoje - e define a seguinte fórmula para estabelecer metas:

Eu vou _______ medido por ________.

Assim, temos duas etapas:


Objetivos (O): declaração concisa da direção desejada pela empresa.

Resultados-chave (KR): metas com impacto direto no atingimento do objetivo.


Dessa forma, os OKR são entendidos como uma ferramenta de gestão muito eficiente, já que auxiliam no alinhamento dos esforços da equipe em torno de um objetivo em comum e, sobretudo, desafiador.

Como implementar?


A implementação de OKRs, pela própria proposta do método, deve ser simples e clara. Entretanto, ainda deve ser feita de forma estratégica e com certos padrões.


Enquanto o objetivo é qualitativo, os resultados-chave são quantitativos. Então, objetivos devem ser concisos e claros, para estarem sempre na cabeça dos colaboradores, e os resultados devem ser utilizados para indicar se o objetivo foi atingido até o final de um dado período.


Abaixo temos um exemplo de uma organização no modelo OKR, com foco na experiência do cliente:


Fonte: Produção Autoral



Execução e Acompanhamento


Essa pode ser considerada a parte mais importante do processo, já que de nada adianta planejar e não tirar do papel. O acompanhamento de metas é um bom meio para obter informações do processo e entender se anda conforme o planejado.


Uma forma muito eficiente na execução da metodologia é a implementação de cerimônias, durante o trimestre, para apresentação de resultados e definição das metas. Esses encontros são conhecidos popularmente como OKRs estratégicos, e possibilitam uma maior integração da equipe com o projeto.


Após a implementação do processo, resultados satisfatórios começam a surgir naturalmente. Os efeitos positivos, entretanto, não vêm apenas do cumprimento de key results: também vêm da melhoria nos processos internos, como relatórios semanais e o planejamento trimestral de OKRs, escritas mais objetivas no intuito de potencializar o foco e, principalmente, os aprendizados e a correção de erros.



Esperamos que esse conteúdo tenha te ajudado a entender o que é o método OKR e como definir metas e acompanhar resultados ao utiliza-lo. Se ficar com dúvidas, não hesite em deixar um comentário e vamos conversar! Suce$$o

O QUE É?


A Estrela do Norte é o astro mais brilhante da constelação da Ursa Menor e, ao longo de séculos, guia navegantes, uma espécie de farol cósmico. Baseado nesta estrela, o conceito North Star Metric (NSM) - métrica da estrela do norte - estabelece um direcionamento, um guia simbólico, de curto e médio prazo, que empresas podem adotar para atingir bons resultados.


Esta é uma métrica que deve ser vista com desejo de cumpri-la por todos de uma empresa, não importa qual função o indivíduo exerça. Portanto, são valores a serem treinados e preparados nas diversas áreas e operações para que trabalhem de acordo. Quanto melhor for difundida, melhor será a percepção da proximidade ou distância do objetivo almejado e maior será a concentração de todos em um mesmo esforço.


O conceito, criado em empresas do Vale do Silício, é uma tarefa complexa, pois precisa representar muito bem o produto ou serviço, satisfação do cliente e a sustentabilidade financeira do negócio. É importante estabelecer aquilo que de fato representa um retorno positivo.





EXEMPLOS DE USO:


A métrica adotada pela rede social MySpace foi a de quantidade de usuários, enquanto o Facebook optou por acompanhar a quantidade de usuários ativos. A diferença é que a última conseguiu entender aquilo que era relevante para os perfis, repercutindo aquilo que consumiam, os mantendo na rede.


A plataforma de streaming Netflix, por sua vez, tem o tempo médio de usuário consumindo seus produtos como estrela norteadora. Ou seja, entender a forma que a empresa obtém lucro; se as intenções são de curto, médio ou longo prazo; como é executada a experiência e engajamento de usuários ou clientes são fatores fundamentais para definição de estratégia.


Unir as múltiplas habilidades, conhecimentos e aptidões é imprescindível para aplicar bem a métrica. A diversidade e contribuição de todos deve ser encorajada em reuniões, práticas corporativas. É importante ouvir o retorno de todos que compõem o time, em busca do aperfeiçoamento e eficiência em prol do objetivo geral.


E no seu ambiente de trabalho, você possui um norteador que te permite atingir seus resultados? Se não, é hora de começar a pensar no seu North Star Metric.

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