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Imagem | Reprodução Freepik
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Antes de acrescentar um novo canal no seu mix de comunicação, ou desenvolver uma nova feature para o seu produto, é interessante entender se isso faz sentido para o seu público, não é mesmo? E nada melhor do que uma pesquisa de mercado para ajudar nessas decisões.

Em situações mais simples ou até mesmo em decisões mais complexas, uma pesquisa de mercado ajuda a entender o cenário atual para otimizar as chances de sucesso de qualquer estratégia que seja tomada. Portanto, a pesquisa de mercado se torna uma ferramenta poderosa para empresas que desejam tomar decisões informadas e baseadas em dados concretos.

Neste artigo, vamos explorar como aplicar os resultados de uma pesquisa de mercado no planejamento estratégico da sua empresa. Vamos entender como transformar esses dados em ações práticas e eficazes, ajustando a sua estratégia para atender às necessidades reais dos consumidores e alcançar melhores resultados.



O que é pesquisa de mercado?

Uma pesquisa de mercado é um processo utilizado para coletar, analisar e interpretar informações relevantes sobre um mercado específico. Ela visa compreender as preferências, necessidades e comportamentos dos consumidores ou avaliar a viabilidade de um produto ou serviço. Quando você aplica os resultados dessa pesquisa no seu planejamento estratégico, está garantindo que suas decisões sejam mais assertivas e alinhadas ao que o mercado realmente demanda.


No mercado corporativo, esse tipo de pesquisa é fundamental para as empresas tomarem decisões baseadas em informações concretas. Assim, fica muito mais fácil identificar oportunidades de crescimento e minimizar riscos.



Por que usar a pesquisa de mercado no planejamento estratégico?

Uma pesquisa de mercado bem conduzida não apenas revela o que os consumidores estão buscando, mas também ajuda sua empresa a entender seu público-alvo de forma profunda e clara. Ao aplicar esses dados, você pode:

  • Avaliar a viabilidade de novos produtos e serviços: Antes de lançar algo novo, é crucial saber se há demanda real para o que você está oferecendo.

  • Compreender melhor as preferências do seu público: Segmentar e ajustar suas ofertas para atender às necessidades dos consumidores.

  • Identificar tendências de mercado: Antecipar mudanças e inovações que podem impactar seu setor e posicionar sua empresa à frente da concorrência.


Esses são apenas alguns exemplos de como os resultados de uma pesquisa de mercado podem ser integrados ao planejamento estratégico, tornando-o mais preciso e focado nas reais demandas do mercado.



Como incorporar os resultados da pesquisa ao seu planejamento estratégico?

  1. Defina os objetivos da pesquisa: Antes de mais nada, é fundamental entender o que você deseja aprender com a pesquisa. Quais problemas você está tentando resolver? Quais decisões precisa tomar? Por exemplo, você pode querer avaliar a aceitação de um novo produto ou entender as preferências de um novo segmento de consumidores. Com esses objetivos claros, o processo de coleta e análise dos dados se torna mais focado e eficaz.


  2. Conheça o seu público-alvo: A pesquisa de mercado permite que você identifique quem são seus clientes ideais, seus interesses, comportamentos e motivações. Essas informações são essenciais para criar campanhas de marketing mais personalizadas e desenvolver produtos e serviços mais alinhados com o que o público deseja. Conhecer as preferências de consumo, o comportamento de compra e as dúvidas mais comuns ajuda sua empresa a direcionar seus esforços de forma mais estratégica.


  3. Analise a concorrência e oportunidades de mercado: Quando você compreende o comportamento do seu público e as tendências de mercado, também é possível entender melhor os movimentos dos concorrentes. Isso te ajuda a identificar oportunidades de diferenciação e a adaptar a sua estratégia para explorar nichos que ainda não estão sendo atendidos de forma eficaz.

    Por exemplo, se a pesquisa mostrar que há uma demanda crescente por soluções sustentáveis, e seus concorrentes ainda não estão totalmente preparados para oferecer essas soluções, sua empresa pode começar a trabalhar nesse nicho antes que a concorrência o faça.


  4. Transforme os insights em ações estratégicas: A verdadeira magia da pesquisa de mercado está em transformar os dados coletados em ações práticas. Por exemplo, se a pesquisa indicar que seu público-alvo valoriza a personalização de produtos, você pode começar a adaptar sua oferta de acordo com preferências individuais. Isso pode ser feito oferecendo opções customizáveis, serviços adicionais ou estratégias de marketing mais focadas. As informações que você obteve agora se transformam em uma estratégia de marketing mais eficaz.


  5. Monitore e adapte as estratégias continuamente: O mercado está em constante mudança, e as necessidades do consumidor também. Portanto, não basta realizar uma pesquisa uma única vez. Acompanhe continuamente as tendências e as respostas do mercado para ajustar sua estratégia de forma ágil e eficaz. Avaliar a eficácia das campanhas de marketing e ajustar os produtos com base no feedback do consumidor torna-se parte de uma abordagem mais contínua de inovação.


  6. A cultura de inovação baseada em dados: Quando você integra a pesquisa de mercado ao planejamento estratégico, você não está apenas ajustando a estratégia existente, mas também criando uma cultura de inovação dentro da sua empresa. Estar sempre à frente das tendências e identificar rapidamente as necessidades emergentes do consumidor é o que separa as empresas que prosperam das que ficam para trás.



Exemplo prático: A importância da pesquisa de mercado na inovação

Vamos imaginar que você está desenvolvendo um novo produto ou funcionalidade para um mercado competitivo. Antes de lançar essa inovação, uma pesquisa de mercado pode avaliar a aceitação do produto, a disposição dos consumidores a pagar por ele e até mesmo identificar possíveis concorrentes que já estão oferecendo soluções semelhantes. Com esses dados, você pode ajustar o produto ou o posicionamento de marketing para garantir que ele atenda a uma necessidade real do consumidor, ao invés de se basear em suposições.


Conclusão

A pesquisa de mercado é uma ferramenta indispensável para empresas que desejam tomar decisões estratégicas mais acertadas e fundamentadas em dados reais. Ao integrar os resultados da pesquisa no seu planejamento estratégico, você está não apenas entendendo melhor o seu público, mas também posicionando sua empresa para antecipar tendências, inovar de maneira eficaz e garantir o sucesso a longo prazo. Portanto, invista na pesquisa de mercado como um alicerce para suas decisões estratégicas e veja sua empresa alcançar novos patamares de crescimento e competitividade.


Agora que você entendeu como aplicar os resultados de pesquisa de mercado no planejamento estratégico da sua empresa, é hora de colocar em prática! Na ALMA, já ajudamos centenas de clientes a estruturar suas pesquisas de mercado e desenvolver planejamentos estratégicos eficazes, baseados em dados concretos. Se você quer saber mais sobre como podemos ajudar a sua empresa a alcançar resultados sólidos, entre em contato com a gente! Clique aqui e fale diretamente com o nosso time de vendas. Estamos prontos para ajudar você a transformar seus dados em estratégias vencedoras!

 
  • 28 de jan. de 2022
  • 5 min de leitura

Gerenciar um negócio requer muito conhecimento e capacidade de adaptação para enfrentar os desafios. Assim, sempre é bom ter na manga alguns livros para auxiliar e servirem de inspiração para você gerenciar e conseguir fazer o seu negócio atingir os objetivos.


Nesse texto, separamos 4 livros que irão te fornecer dicas e insights para que você consiga inovar na sua empresa e alavancar o seu negócio em 2022.


Então, bora para as dicas de livros?



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(Fonte: Giphy | Reprodução)




1 - Moneyball: O Homem que Mudou o Jogo – Michael Lewis



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Sobre o livro: O mundo dos esportes leva à loucura milhares de fãs que acompanham de perto cada partida, aflitos com as possibilidades criadas pelo acaso. Mas um homem se recusou a aceitar a suposta aleatoriedade de uma das maiores paixões dos americanos: o beisebol.


Como gerente geral de um dos times de menor orçamento da grande liga, Billy Beane impôs uma gestão mais racional, uma nova perspectiva sobre o beisebol, e usou um alto conhecimento em matemática para determinar o modo de jogar e selecionar os atletas contratados pela equipe. Moneyball é a saga em busca do segredo do sucesso do Oakland Athletics sob seu comando.


Numa narrativa repleta de personagens fascinantes e questionamentos inteligentes, Michael Lewis mostra a luta de um administrador para levar seu empreendimento à máxima performance pelo menor custo, e impor racionalidade num universo dominado por favorecimentos, desperdício e vícios. É a história de superação de um time medíocre e a biografia de um homem que se destacou num dos negócios mais ferozes e competitivos dos Estados Unidos.




2 - O Jogo Infinito – Simon Sinek


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Sinopse: Como vencer um jogo que não tem fim? De acordo com o professor James P. Carse, jogos finitos têm participantes conhecidos, regras fixas e um objetivo claro que, ao ser alcançado, encerra o jogo. Nele, vencedores e perdedores são facilmente identificados, como numa partida de futebol ou de xadrez.


Em jogos infinitos - como os negócios, a política e até a própria vida -, os participantes estão sempre mudando e as regras não são precisas. Não existem vencedores e perdedores. Não há como ter 'negócios vitoriosos' ou como 'vencer na vida', por exemplo.

Quanto mais eu entendia a diferença entre os dois tipos de jogos, mais via jogos infinitos ao nosso redor. Percebi que grande parte das dificuldades que as empresas enfrentam existe simplesmente porque seus líderes estão participando de um jogo infinito com uma mentalidade finita. Elas costumam deixar a desejar em termos de inovação, ética e esforço incondicional, o que acaba afetando seu desempenho a longo prazo.


Por outro lado, líderes que abraçam a mentalidade infinita têm empresas mais fortes, inovadoras e inspiradoras. Seus funcionários confiam uns nos outros e em seus superiores. Eles têm a resiliência necessária para prosperar em um mundo em constante mutação como o nosso, enquanto seus concorrentes caem no esquecimento. E são essas as pessoas que nos guiarão em direção ao futuro."



3 - Gestão de Alta performance: Tudo o que um gestor precisa saber para gerenciar equipes e manter o foco em resultados – Andrew S. Grove


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Sinopse: Considerado um clássico entre os livros de negócios e obra de cabeceira de importantes líderes da atualidade, Gestão de alta performance ensina tudo o que um gestor precisa saber sobre como criar e sustentar uma empresa de alto rendimento.


Escrito pelo lendário Andrew Grove, que por mais de trinta anos atuou na Intel, tanto como CEO quanto como presidente do conselho, o livro é um guia prático que traz lições atemporais para gestores de todas as áreas, inclusive para CEOs e fundadores de startups. Com seu estilo único e direto, Grove cria analogias simples para explicar conceitos complexos, comparando, por exemplo, a gestão de uma empresa com o gerenciamento de uma fábrica de café da manhã, ou o desempenho de um funcionário com o desempenho de atletas, compondo um livro repleto de experiências que efetivamente podem ajudar os gestores em todos os seus desafios diários.


Entre os assuntos abordados estão: quais indicadores devem ser usados para aumentar a eficiência de sua empresa; como manter o foco constante no resultado (ou output); como fazer com que subordinados se transformem em membros de equipes altamente produtivas; a importância da motivação e do treinamento dos colaboradores (segundo ele, se você não treina seu pessoal, está negligenciando metade de seu trabalho como gestor).Como diz o próprio Grove, a frase mais importante deste livro é: O resultado de um gestor é o resultado das unidades organizacionais sob sua supervisão ou influência. Ou seja, se suas equipes não tiverem um bom resultado, você também não terá. Diante disso, o que você pode fazer para aumentar o output de seu time? Este livro certamente vai ajudá-lo a responder a essa questão e o levará a enxergar o trabalho de uma forma totalmente diferente.


Os insights deste livro são tão bons que exerceram um papel de extrema relevância no estilo de gestão de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook (agora Meta), sendo assim, podemos dar total credibilidade à Grove, que vem influenciando em modelos de gestão de alto nível de sucesso.


4 - Inovação e Espírito Empreendedor – Peter F. Drucker


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Sinopse:

Drucker demonstra neste livro que criatividade e planejamento são um paradoxo aparente, pois a inovação também exige uma disciplina sistemática. “Embora hoje se discuta muito a ‘personalidade empreendedora’, poucos dos empresários com quem trabalhei nos últimos trinta anos tinham tal personalidade.


Os empresários bem-sucedidos que conheci têm em comum, não um certo tipo de personalidade, mas um compromisso com a prática sistemática da inovação.” A inovação é função específica do empreendimento, seja em um negócio já existente, como uma instituição de serviço público, ou um novo empreendimento iniciado por um único indivíduo, em qualquer área. Reconhecido em inúmeros países como a mais renomada autoridade em Administração, Drucker apresenta neste livro, pela primeira vez, a inovação e o empreendedorismo como uma disciplina sistemática e com propósito deliberado.


Analisa os desafios e as oportunidades do mais importante evento na economia americana – o surgimento de uma nova economia empreendedora que transformou a empresa, a força de trabalho e a sociedade americana nos últimos dez a quinze anos, e que está baseada na inovação sistemática e na administração e estratégias empreendedoras. A nova economia empreendedora criou a maior expansão do emprego em tempos de paz na história dos Estados Unidos – 35 milhões de empregados num período em que a grande empresa tradicional e no governo perderam recentemente mais de 5 milhões de cargos. Acima de tudo, a nova economia empreendedora se baseia na conversão de uma “ideia brilhante” em atividade organizada e o espírito empreendedor de “genialidade” em administração sistemática e estratégias criativas bem enfocadas.


O livro de Drucker mostra e analisa com lucidez o que as empresas já estabelecidas, instituições de serviços públicos e novas empresas de risco precisam saber, precisam aprender e, acima de tudo, precisam fazer.


Após a sugestão dos 4 livros, ainda tenho uma dica para que você consiga colocar em prática o conhecimento adquirido:


Como são livros que abordam perspectivas diferentes, recomendo fortemente que a leitura seja feita de modo intercalado e sempre busque relacioná-los. Isso trará maior valor e te auxiliará a pegar novas ideias, pois apesar de ter bastante conteúdo, não há respostas prontas.


Bora ler?



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(Fonte: Giphy | Reprodução)


Depois de ler esses livros, tenho certeza de que sua cabeça vai estar fervendo de novas ideias e pode contar com a gente para te ajudar a organizá-las e a colocar todas elas em prática, visando a potencialização dos resultados do seu negócio! 💥


 

O QUE É?


A Estrela do Norte é o astro mais brilhante da constelação da Ursa Menor e, ao longo de séculos, guia navegantes, uma espécie de farol cósmico. Baseado nesta estrela, o conceito North Star Metric (NSM) - métrica da estrela do norte - estabelece um direcionamento, um guia simbólico, de curto e médio prazo, que empresas podem adotar para atingir bons resultados.


Esta é uma métrica que deve ser vista com desejo de cumpri-la por todos de uma empresa, não importa qual função o indivíduo exerça. Portanto, são valores a serem treinados e preparados nas diversas áreas e operações para que trabalhem de acordo. Quanto melhor for difundida, melhor será a percepção da proximidade ou distância do objetivo almejado e maior será a concentração de todos em um mesmo esforço.


O conceito, criado em empresas do Vale do Silício, é uma tarefa complexa, pois precisa representar muito bem o produto ou serviço, satisfação do cliente e a sustentabilidade financeira do negócio. É importante estabelecer aquilo que de fato representa um retorno positivo.



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EXEMPLOS DE USO:


A métrica adotada pela rede social MySpace foi a de quantidade de usuários, enquanto o Facebook optou por acompanhar a quantidade de usuários ativos. A diferença é que a última conseguiu entender aquilo que era relevante para os perfis, repercutindo aquilo que consumiam, os mantendo na rede.


A plataforma de streaming Netflix, por sua vez, tem o tempo médio de usuário consumindo seus produtos como estrela norteadora. Ou seja, entender a forma que a empresa obtém lucro; se as intenções são de curto, médio ou longo prazo; como é executada a experiência e engajamento de usuários ou clientes são fatores fundamentais para definição de estratégia.


Unir as múltiplas habilidades, conhecimentos e aptidões é imprescindível para aplicar bem a métrica. A diversidade e contribuição de todos deve ser encorajada em reuniões, práticas corporativas. É importante ouvir o retorno de todos que compõem o time, em busca do aperfeiçoamento e eficiência em prol do objetivo geral.


E no seu ambiente de trabalho, você possui um norteador que te permite atingir seus resultados? Se não, é hora de começar a pensar no seu North Star Metric.

 

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