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Atualizado: 28 de nov. de 2023

Organizações inovadoras, fundamentais na consultoria de inovação, são essenciais no mercado atual. Elas aproximam as pessoas do trabalho real e minimizam a burocracia desnecessária, otimizando os processos institucionais. Entretanto, a inovação por si só não é suficiente para garantir resultados e crescimento.


Na consultoria, a qualidade do serviço está intimamente ligada às competências individuais. Na ALMA, nossos consultores se destacam não apenas pelas entregas, mas pelas competências únicas que possuem. Insights valiosos, documentos específicos e recomendações em diversos níveis de complexidade são o nosso diferencial. A diferença, muitas vezes, está nos detalhes. Um consultor sênior, com apenas alguns anos a mais de experiência que um júnior, pode oferecer uma compreensão mais profunda e uma habilidade mais apurada para integrar ideias distintas.


Competências de consultor em inovação:

Nos últimos três anos, aprofundamos nossa compreensão sobre competências, que vão além de simples habilidades. São elementos-chave que guiam nossos consultores através de desafios e incertezas. O modelo tradicional CHA (Conhecimentos, Habilidades e Atitudes) é uma base importante, mas na dinâmica área da consultoria em inovação, a capacidade de adaptação é crucial.


Profissionais T e diferenciação:

Na ALMA, adotamos o conceito dos profissionais T. Isso significa ter um conhecimento aprofundado (linha vertical do 'T') em uma área, complementado por habilidades colaborativas em diversas áreas (linha horizontal do 'T'). Esse modelo nos ajuda a criar uma diferenciação entre nossos consultores, encorajando-os a desenvolver especializações únicas, mantendo a flexibilidade para contribuir em um espectro mais amplo.

Esquema sobre o conceito dos profissionais T. Isso significa ter um conhecimento aprofundado (linha vertical do 'T') em uma área, complementado por habilidades colaborativas em diversas áreas (linha horizontal do 'T')

Modelo matricial de competências

Respeitamos e honramos os vastos estudos sobre competências, mas, através de nossa observação dos consultores em ação, desenvolvemos um modelo matricial próprio:

Esquema mostrando a Matriz de Competências da ALMA: uma estrutura sob medida que encapsula competências centrais como Pesquisa, Comunicação, Criação, Perspicácia, Apresentação, Resolução de Problemas, Liderança e Aconselhamento, distribuídas em sete níveis de maturidade.

(Imagem: Esquema próprio ALMA Negócios | Matrizde Competências)


Apresentamos a Matriz de Competências da ALMA: uma estrutura sob medida que encapsula competências centrais como Pesquisa, Comunicação, Criação, Perspicácia, Apresentação, Resolução de Problemas, Liderança e Aconselhamento, distribuídas em sete níveis de maturidade.


  1. Pesquisa: Na ALMA, a pesquisa é um processo evolutivo, desde a compilação de informações até a geração de conhecimento inovador.

  2. Comunicação: Essencial para articular e difundir ideias, a comunicação na ALMA evolui desde expressões claras até a criação de diálogos impactantes.

  3. Criação: Os consultores ALMA desenvolvem habilidades para transpor conceitos em realidades tangíveis, causando impacto no mercado.

  4. Perspicácia: Capacidade de discernir tendências e moldar visões transformadoras.

  5. Apresentação: Vai além de compartilhar informações, envolvendo a arte de contar histórias que motivam.

  6. Resolução de Problemas: Desde a identificação de desafios até a implementação de soluções eficazes.

  7. Liderança: Influenciar e guiar equipes através de visões ambiciosas.

  8. Aconselhamento: Oferecer orientação que impulsiona o crescimento e a inovação.


Além disso, entendemos que o desenvolvimento de um consultor em inovação é uma jornada contínua. Nossa abordagem é centrada na prática real e no aperfeiçoamento constante. Com projetos desafiadores, mentorias especializadas e workshops, incentivamos a aplicação prática das habilidades em cenários dinâmicos. A cultura ALMA fomenta o crescimento e a evolução, empoderando os consultores a se tornarem líderes transformadores no cenário da inovação.


Cada competência é vital para o sucesso na consultoria em inovação, mas o verdadeiro diferencial está na integração e aplicação dessas habilidades. Na ALMA, não apenas fornecemos o mapa para essa integração, mas caminhamos lado a lado com nossos consultores em cada etapa do percurso.


Se intressou em ser um CIonsultor de Inovação? As portas para o nosso Curso de Formação de Consultores em Inovação se abrem no início de cada ano. Convidamos você a se juntar à nossa comunidade vibrante, é só demonstrar interesse pelo nosso whatsapp clicando aqui. E siga a ALMA nas redes sociais para insights valiosos, histórias de sucesso e atualizações sobre nossos programas. Mantenha-se conectado para não perder a chance de fazer parte da próxima geração de líderes inovadores. 🚀







No ambiente empresarial atual, onde a inovação e a tecnologia são cruciais, gestores inovadores precisam estar equipados com as ferramentas certas. Este texto explora 6 ferramentas para gestão e uma liderança inovadora e como as estratégias tecnológicas para gestores podem impulsionar o sucesso corporativo.


Ponto 1: Ferramentas para Inovação e Gestão Estratégica

Lean Startup e MVPs:


A metodologia Lean Startup, que enfatiza a construção, medição, aprendizado e ajuste, simplifica o processo de transformação de uma ideia em um modelo de negócio. Ela melhora o desempenho das equipes, reduz custos desnecessários e promove aprendizado constante, adaptabilidade e inovação.


Para aplicar a metodologia Lean Startup e o conceito de Mínimos Produtos Viáveis (MVPs) em um negócio é precisoadotar uma abordagem ágil e focada no cliente para o desenvolvimento de produtos ou serviços. Inicia-se identificando uma necessidade do mercado e rapidamente desenvolvendo uma versão básica do produto, o MVP, que possui apenas as funcionalidades essenciais. Este MVP é lançado para um grupo selecionado de usuários para obter feedback. Com base nas respostas, o produto é continuamente ajustado e aprimorado, seguindo um ciclo iterativo de construir, medir e aprender. Esta abordagem minimiza riscos e custos associados ao desenvolvimento, permitindo que a empresa responda rapidamente às necessidades do mercado e evolua o produto de maneira eficiente e focada no cliente.



Design Thinking:


O Design Thinking, combinando pensamento analítico, criativo e instintivo, é ideal para resolver problemas complexos, coletar dados e gerar ideias inovadoras. Este método enfatiza a empatia, contribui efetivamente para a estratégia do projeto e permite reutilizar o conhecimento de projetos anteriores, melhorando a eficiência e a eficácia.


Para aplicar o Design Thinking em um negócio, comece por cultivar uma mentalidade centrada no usuário, focando em compreender profundamente suas necessidades e problemas. Inicie o processo com uma fase de empatia, utilizando pesquisas e entrevistas para coletar insights sobre os clientes. Em seguida, defina claramente o problema a ser resolvido. A fase de ideação envolve brainstorming para gerar uma ampla variedade de soluções criativas. Protótipos são então desenvolvidos e testados com usuários, coletando feedback para refinar e aprimorar a solução. Este ciclo iterativo de compreensão, ideação, prototipagem e teste fomenta a inovação, garantindo que as soluções desenvolvidas sejam verdadeiramente alinhadas às necessidades e desejos dos usuários.


Benchmarking:


O benchmarking é um método que envolve comparar as práticas e desempenhos da sua empresa com os líderes do mercado. Ao analisar como outras organizações alcançam alto desempenho, os gestores podem identificar estratégias e processos que podem ser adaptados para melhorar a própria empresa.


Para aplicar benchmarking em um negócio, comece identificando áreas-chave onde você deseja melhorar. Em seguida, identifique concorrentes ou empresas reconhecidas como líderes nessas áreas. Analise as práticas, processos e padrões dessas empresas para entender o que as torna bem-sucedidas. Adapte e integre essas estratégias em seu próprio negócio, ajustando-as conforme necessário para se adequar ao seu contexto específico. Monitorar continuamente e comparar o desempenho ajudará a garantir que seu negócio se mantenha competitivo e alinhado com as melhores práticas do setor.


Teste de Conceito:


O teste de conceito permite avaliar a viabilidade e o potencial de sucesso de uma nova ideia ou produto antes de seu desenvolvimento completo. Através deste método, os gestores podem coletar feedback valioso de clientes potenciais, ajustando e aprimorando o conceito com base nas respostas recebidas.


Para usar esse método no seu negócio comece com uma descrição clara do conceito e identifique seu público-alvo. Utilize pesquisas, entrevistas ou grupos focais para coletar feedback dos consumidores potenciais. Analise as respostas para avaliar a aceitação do mercado, a viabilidade e o potencial de sucesso do conceito. Os insights obtidos devem orientar as decisões sobre ajustes, desenvolvimento adicional ou até mesmo a descontinuação da ideia.


Análise SWOT:


A análise SWOT é uma ferramenta estratégica que ajuda a identificar as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças relacionadas a um projeto ou decisão de negócio. Esta análise permite que os gestores tenham uma visão clara do ambiente interno e externo, facilitando a tomada de decisões informadas.


Comece com uma descrição clara do conceito e identifique seu público-alvo. Utilize pesquisas, entrevistas ou grupos focais para coletar feedback dos consumidores potenciais. Analise as respostas para avaliar a aceitação do mercado, a viabilidade e o potencial de sucesso do conceito. Assim como o teste de conceito, os insights obtidos devem orientar as decisões sobre ajustes, desenvolvimento adicional ou até mesmo a descontinuação da ideia.


Prototipagem Acelerada:

A prototipagem acelerada é um processo de criação rápida de modelos de um produto ou serviço. Este método permite testar e iterar designs rapidamente, obtendo feedback imediato dos usuários. É uma ferramenta crucial para inovar com agilidade e eficiência, reduzindo riscos e custos associados ao desenvolvimento de novos produtos.


A prototipagem acelerada começa com a identificação de uma necessidade ou problema a ser resolvido. Em seguida, desenvolva um protótipo inicial, uma representação simplificada do produto, que pode ser um modelo físico ou uma simulação digital. Este protótipo é testado com usuários reais para coletar feedback sobre funcionalidade, usabilidade e apelo de mercado. Com base neste feedback, faça iterações rápidas para refinar e melhorar o protótipo. Este processo permite desenvolver produtos que atendem melhor às necessidades do usuário, reduzindo o tempo e o custo de desenvolvimento.


Ponto 2: Implementando Tecnologia e Inovação na Rotina

Compreender e utilizar ferramentas estratégicas de inovação, como as citadas acima, é apenas o primeiro passo. A verdadeira transformação em qualquer negócio ocorre quando estas práticas são efetivamente implementadas na rotina diária da empresa. Por isso, vamos explorar como integrar essas abordagens inovadoras na cultura organizacional e nas operações do dia a dia, proporcionando insights sobre a transição do operacional para o estratégico e realçando o papel crítico da liderança no sucesso dessa implementação.


  • Modelo ADKAR para Mudanças

O modelo ADKAR, desenvolvido por Jeff Hiatt, é focado em comportamentos individuais que facilitam a implementação de mudanças, incluindo consciência, desejo, conhecimento, habilidade e reforço. Este modelo trabalha a gestão de mudanças de dentro para fora, motivando os colaboradores a adotarem mudanças que visam melhores resultados estratégicos.


Esquema mostrando o modelo ADKAR

Para aplicar o modelo ADKAR na prática, siga este passo a passo:

  1. Conscientização (Awareness): Inicie comunicando claramente a necessidade da mudança. Esta etapa é sobre construir um entendimento comum sobre o porquê a mudança é necessária.

  2. Desejo (Desire): Motive e envolva a equipe na mudança. Isso pode ser feito mostrando os benefícios da mudança e como ela afeta positivamente cada indivíduo e a organização.

  3. Conhecimento (Knowledge): Forneça a formação e as informações necessárias para que as pessoas saibam como mudar. Isso inclui treinamento e educação sobre novos processos, ferramentas ou comportamentos.

  4. Habilidade (Ability): Apoie a equipe na implementação da mudança, fornecendo recursos e tempo para praticar e dominar as novas habilidades e comportamentos.

  5. Reforço (Reinforcement): Garanta a sustentabilidade da mudança com reforços contínuos, como feedback positivo, reconhecimento e recompensas.

Lembrando que é crucial abordar cada um desses estágios sequencialmente para garantir uma transição suave e efetiva.


  • Plataformas Colaborativas:

Plataformas colaborativas oferecem facilidade de uso, mobilidade, segurança, conformidade de dados e flexibilidade. Essas características as tornam ferramentas essenciais para gestores modernos, permitindo ajustes rápidos e eficazes às necessidades do negócio.


Indicação: Monday.com


Entre as diversas opções disponíveis, o Monday.com destaca-se como uma plataforma colaborativa exemplar, unindo todas essas qualidades essenciais. Sua interface intuitiva e personalizável facilita a gestão de projetos e equipes, promovendo uma colaboração eficiente e transparente. Além disso, com recursos avançados de segurança e conformidade, o Monday.com assegura a proteção e a integridade dos dados, enquanto oferece uma mobilidade incomparável. Isso permite que gestores e equipes adaptem-se rapidamente às mudanças do mercado, mantendo a produtividade e a eficiência em qualquer cenário. Por essas razões, o Monday.com é a escolha ideal para empresas que buscam inovação e agilidade na gestão empresarial.



O Papel das Lideranças na Implementação de Tecnologia e Inovação

Lideranças desempenham um papel crucial na adoção bem-sucedida de tecnologia e inovação, fornecendo direção e inspiração. Uma atitude proativa é fundamental, especialmente em buscar organizações como a ALMA Negócios para ajudar na implementação dessas inovação, onde a busca constante por soluções inovadoras é parte integrante da cultura empresarial.


Líderes eficazes reconhecem a importância de estar na vanguarda tecnológica, não apenas para melhorar a eficiência operacional, mas também para antecipar e responder às tendências de mercado e às necessidades dos clientes. Eles entendem que inovação não se trata apenas de adotar novas tecnologias, mas também de fomentar um ambiente onde ideias criativas possam ser desenvolvidas e implementadas.


Essa abordagem holística, que combina tecnologia avançada com uma liderança inspiradora e visionária, é essencial para transformar ideias inovadoras em realidade prática e manter a sua empresa na vanguarda de seu setor. O papel das lideranças, neste contexto, vai além da gestão; é de mentor e catalisador para a inovação contínua e o sucesso sustentável.




Então, já está pronto para começar a implementar essas ferramentas na sua empresa? Se precisa de uma ajuda para botar tudo isso para rodar, pode contar conosco! ;)



"Quem não sabe para onde ir, qualquer caminho serve".

Essa frase famosa do Lewis Carroll traduz perfeitamente o propósito de ter uma tese de inovação definida. Existe uma infinidade de possibilidades cercando os negócios e é inviável investir em todas as ideias que se apresentam. Existem recursos e tempo finitos; e é impossível alcançar a excelência quando uma empresa é puxada em múltiplas direções em termos de recursos e tempo.


Projetos aleatórios de inovação não geram bons retornos e essa prática também dificulta que a equipe consiga agregar com boas ideias. Vários gestores lamentam a incapacidade de sua equipe de gerar um bom volume de ideias, mas quando lhes perguntam como saberiam se uma boa ideia surgisse, não têm respostas claras.


Para liderar a inovação com sucesso, toda empresa precisa de uma tese clara de inovação. Os líderes precisam ter um ponto de vista sobre o rumo que o mundo está a tomar e como planejam usar a inovação para responder a isso. A inovação deve ser parte integrante da estratégia de crescimento de qualquer empresa, pois garante a capacidade de sobrevivência da empresa face à mudança, e a tese é o norte disso.


Um dos discursos do Presidente Kennedy no Congresso dos EUA em 1961 pode ser visto como o início da corrida espacial, mas também poderia muito bem ter sido a tese de inovação da NASA: “… Acredito que esta nação deveria se comprometer a alcançar a meta, antes do final desta década, de pousar um homem na Lua e devolvê-lo em segurança à Terra …



(Imagem: Giphy | Reprodução)


A tese de inovação é uma declaração ampla sobre onde estamos como empresa (propósito e maturidade), para onde pensamos que o mundo está indo (ambiente de negócios), que tipos de ideias acreditamos que terão sucesso nesse mundo (tendências) e como vamos usar a inovação responder a tudo isso.


Os investidores de capital de risco têm teses de investimento que especificam os tipos de empreendimentos e mercados em que investem. Na mesma lógica, as empresas devem ter uma tese de inovação guiando sobre o que a empresa investirá e em que não investirá dentro da área de inovação.


Mas ok, acredito que a importância da tese de inovação e como ela deve ser alinhada com a estratégia geral da empresa já está claro. A questão agora é: Como criar uma tese de inovação? Como fazer com que ela seja clara?



Criando uma Tese de Inovação:


A tese deve ter uma pré análise do seu ambiente interno e do ambiente externo.


No ambiente interno você deve analisar o seu momento atual de maturidade em gestão e sobre o seu portfólio de soluções. Como estão os seus produtos em relação ao mercado? Estão em ascenção? Declínio? "Banho maria"?


Depois de olharmos internamente para a nossa empresa, precisamos então olhar para o mundo que nos rodeia. Quais são as principais tendências emergentes que provavelmente impactarão a nossa empresa no futuro (ou seja, econômicas, tecnológicas ou sociais)? Que mudanças importantes estamos percebendo nas preferências dos clientes?


A tese sempre será usada por mais pessoas do que apenas aquelas que a criaram, então a clareza é uma fator básico para ela. Ela precisa funcionar como um “companheiro de decisão”, atendendo às necessidades das pessoas em cada nível hierárquico ao longo de todo o ciclo de vida do produto. Quanto mais ambígua for a tese, menor será a probabilidade de ela ser utilizada de forma eficaz ou mesmo de ser utilizada. Dependendo do momento da sua empresa e do mercado, vide sua análise interna e externa que falei antes, a sua tese pode ir mais para um lado do que para outro. A tese poderá ser baseada em:

  • Mudanças comportamentais do consumidor

  • Avanços tecnológicos

  • Desafios globais

  • Desafios do segmento/setor/arena (compreenda arena como concorrentes que não estão necessariamente no mesmo segmento)

Para facilitar a sua construção, está aqui um template para cada uma desses tipos de tese para você se basear e criar a sua:



Modelo Baseado em Mudanças Comportamentais:

Observando a crescente mudança no comportamento de [grupo específico], vemos uma oportunidade de inovação em [área ou produto específico]. Ao nos alinharmos com essa evolução comportamental, queremos [objetivo específico]. Os marcos críticos para o sucesso desta inovação serão [métricas de avanço ou resultado].


Exemplo: "Observando a crescente mudança no comportamento dos consumidores em busca de sustentabilidade, vemos uma janela de inovação em embalagens biodegradáveis. Ao nos alinharmos com essa evolução comportamental, queremos estabelecer um novo padrão ecológico na indústria. Os marcos críticos para o sucesso desta inovação serão a redução de resíduos e a aceitação de 50% no mercado."



Modelo Baseado em Avanços Tecnológicos:

Com os avanços em [tecnologia específica], identificamos uma oportunidade de inovação em [área ou produto específico]. Acreditamos que, ao integrar essa tecnologia emergente, podemos [objetivo específico]. A eficácia e o impacto de nossa inovação serão avaliados por [métricas de avanço ou resultado]."


Exemplo: "Com os avanços em realidade aumentada, identificamos uma oportunidade de inovação em experiências de compra online. Acreditamos que, ao integrar essa tecnologia emergente, podemos oferecer provadores virtuais para os clientes. A eficácia e o impacto de nossa inovação serão avaliados pelo aumento nas conversões em 25% e pelo aumento do ticket médio em 15%."


Modelo Baseado em Desafios Globais:

"Em resposta ao desafio global de [desafio específico], vemos uma oportunidade de inovação em [área ou produto específico]. Nosso objetivo é [objetivo específico], e acreditamos que nossa solução pode fazer uma diferença tangível. Os indicadores-chave para avaliar o progresso e o impacto de nossa inovação serão [métricas de avanço ou resultado]."


Exemplo: "Em resposta ao desafio global de escassez de água, vemos uma oportunidade de inovação em sistemas de purificação sustentáveis. Nosso objetivo é proporcionar água potável a comunidades carentes, e acreditamos que nossa solução pode beneficiar milhões. Os indicadores-chave para avaliar o progresso e o impacto de nossa inovação serão a quantidade de água purificada e o número de comunidades atendidas."



Modelo Baseado em Desafios Internos:

Ao analisar nossos desafios internos, percebemos que [especificar o desafio], o que vem gerando [consequência negativas do desafio], por isso temos uma necessidade significativa de inovação em [área ou processo específico]. Ao implementar [solução específica], queremos [objetivo específico]. O sucesso desta inovação não só [expectativas básicas com a solução], mas também [expectativas secundárias com a solução]. Estaremos monitorando [métricas de avanço ou resultado] para avaliar o progresso e ajustar conforme necessário.


Exemplo: "Ao analisar nossos desafios internos, percebemos que nossos sistemas de TI estão desatualizados, o que vem gerando atrasos frequentes nas operações e insatisfação dos clientes, por isso temos uma necessidade significativa de inovação em infraestrutura de tecnologia e sistemas de atendimento ao cliente. Ao implementar uma plataforma integrada de gestão e um novo sistema de CRM, queremos agilizar os processos internos e melhorar a experiência do cliente. O sucesso desta inovação não só otimizará nossas operações diárias, mas também fortalecerá nossa reputação no mercado e aumentará a lealdade do cliente. Estaremos monitorando o tempo de resposta dos sistemas, a satisfação do cliente e a eficiência operacional para avaliar o progresso e ajustar conforme necessário."



A inovação não é apenas sobre ter ideias brilhantes; é sobre ter uma direção clara, um propósito e um foco. Como vimos, uma tese de inovação bem definida pode ser a bússola que guia uma empresa através das águas turbulentas da mudança e da incerteza. Ela ajuda a priorizar recursos, alinhar equipes e garantir que todos na organização estejam remando na mesma direção.



(Foto de Nikolai Ulltang | Reprodução Pexels)


Mas, além de tudo isso, uma tese de inovação também é uma declaração de intenção. Ela diz ao mundo o que sua empresa acredita, onde vê oportunidades e como planeja aproveitá-las. E, talvez o mais importante, ela envia uma mensagem clara à sua equipe sobre o que é valorizado, incentivando a geração contínua de ideias alinhadas à visão da empresa.


Então, se você ainda não tem uma tese de inovação, agora é a hora de começar. Use os modelos e exemplos fornecidos aqui como ponto de partida e adapte-os às necessidades e realidades específicas da sua empresa. E lembre-se: a inovação é uma jornada, não um destino. Com uma tese clara em mãos, você estará bem equipado para navegar por essa jornada com confiança e propósito.


Quer ajuda para definir e implementar sua tese de inovação? A ALMA Negócios está aqui para apoiá-lo nessa jornada. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua empresa a inovar com propósito e direção.

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